na minha bike a estrada de terra serpenteia, foge de meus pés velozes
ânsia de presenciar o fenômeno do mar vermelho - quero eternizar o momento
o mar avermelhado amedronta - aprisiona mistérios de superficie
enquanto o homem europeu adormece no cobertor que o sol dispõe
a face embriagada do sofrimento escondido nos homens - o ópio - as formigas famintas
nada desperta o estrangeiro - pois agora o mistério carmin, segue a correnteza que tudo limpa.
o dia normal chega lentamente, com seus peixes respirando água - observando os senhores da vida
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