deixo o travesseiro dormindo, o mesmo sono
e deito a cabeça pesada em outros portões
liberto as libélulas para vôos rasantes.
na superfície d'alma
do som do sino
ouvido
O
sopro,
pleno e perdido,
do sino do som invertido.
tece o mistério no rosto do incompreensível
o mesmo sono, permanece no travesseiro sozinho.
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