no eter
do eu
eterno
a alma
o fruto das raizes
que o corpo
capta
embora
a rua felina
farta
repouse a rosa
sob as mãos
de kafta
a casca
lençol lilás
na porta aberta prata
silencie nós (moedas)
que o eco da tua voz
exalta
respostas
que nas paredes do desfiladeiro
o destino
grafa
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